domingo, 27 de fevereiro de 2011

LTE: Tecnologia 4G a frente com direito a 3D


O LTE (Long Term Evolution) é um novo padrão de transmissão que provavelmente será adotado nos próximos anos no Brasil. Este padrão já vem sendo utilizado por outro países desde 2010, e permite velocidades de até 109 Mb/s de download e 50Mb/s de upload.

Pesquisadores do Instituto Fraunhofer (na Alemanha) combinaram então os dois mundos: a tecnologia 4G com as tecnlogias de compressão de vídeo, possibilitando assim transmitir filmes em 3D diretamente para o celular ou notebook. A nova técnica é baseada no padrão de compressão H.264/AVC junto com o MVC (Multiview Video Coding) e permite reduzir o tamanho do vídeo HD em até 40%.

Muito se fala em 3G no Brasil: internet (que pelo menos deveria ser) rápida, e permitiria em tese fornecer uma melhor experiência no uso de celulares, smartphones, notebooks e outros. O serviço 3G oferecido aqui, no entanto, está longe de ser o ideal. Além do mais, essa nova tecnologia já tem problemas para enfrentar: O 4G utiliza a frequência de 2.5 Ghz para funcionar. Porém, esta frequência já está ocupada por outros serviços. Um acordo já saiu para a liberação dessa frequência e a previsão é que até o ano de 2013 o serviço já esteja disponível.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

MacBook virá equipado com Light Peak


No que diz respeito à transmissão de dados em computadores domésticos, os dispositivos USB (pendrives, leitores de cartão e outros similares) são a forma mais prática e rápida para transportar dados de um lugar para outro.

A comunicação da chamada porta USB (que é aquela ranhura aonde você insere seu pendrive) pouco evoluiu nos últimos anos. O grande salto das portas USB foi feito (relativamente) a pouco tempo: A tecnologia USB 3.0 (mais atual) é 10x mais rápida do que a anterior (2.0). A USB 2.0 possui taxa de transferência de 480 Mbps (60 MB/s). A nova versão tem taxa de 4,8 Gbps (600MB/s).

Agora a Apple anunciou a inclusão de um novo tipo de porta de transmissão de dados em seu MacBook: a Thunderbolt, mais conhecida como Light Peak.

A Light Peak é uma nova interface ótica desenvolvida pela Intel, capaz de atingir transferências de dados de até 10 gigabits por segundo. O objetivo inicial da Intel ao construir a Light Peak era utilizar fibra óptica no projeto (por isso o nome Light Peak). Porém, devido à dificuldades encontradas, o primeiro lote desta tecnologia será fabricado com cobre (que por sua vez é mais lento que a fibra ótica).

A Intel também confirmou que pretende produzir a Light Peak em fibra ótica o quanto antes, o que permitirá à tecnologia alcançar velocidades de até 100 gigabits por segundo - uma taxa de transferência que é 3x mais rápida que as portas USB 3.0.

No momento, a LightPeak feita em cobre já é incrivelmente rápida: é possível transmitir filmes completos em High Definition (HD) em menos de 30 segundos, ou copiar documentos simples instantaneamente. Ela também já é 2x mais rápida que a atual velocidade das USB 3.0.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Computador milimétrico


Uma equipe liderada pelos professores Dennis Silvestre e David Blaauw, além do professor adjunto David Wentzloff, todos da Universidade de Michigan nos EUA, criaram um sistema computacional que mede pouco mais de um milímetro cúbico.

O dispositivo foi criado para ajudar a medir a pressão ocular em pacientes com glaucoma.

O pequeno computador é implantado no corpo do paciente e possui um sensor de pressão e até uma célula solar. Os dados são transferidos por ondas de rádio. O dispositivo 'acorda' a cada 15 minutos para tirar as medições, e consome apenas 5,3 nanowatts em média.

A bateria precisa de 10 horas de luz solar indireta ou 1h e 30 minutos de luz direta por dia. O chip tem memória suficiente para gravar dados durante algumas semanas.

Os pesquisadores ainda não tem data prevista para liberar o dispositivo comercialmente.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Árvore artificial produz oxigênio


Um novo conceito de tecnologia, com a finalidade de melhorar nossa qualidade de vida foi criado pelos designers Mario Caceres e Cristian Canonico e irá participar do evento SHIFTboston urban intervention contest.

Produzidas totalmente com materiais recicláveis, estas árvores artificiais (chamadas de TREEPODS) prometem transformar gás carbônico (CO2) em oxigênio (O2) utilizando-se de energia verde para o processo – no caso, energia solar e cinética.

Estas árvores contariam com painéis solares e gangorras para crianças brincarem e este acessório aproveitaria o movimento gerado para carregar as baterias.

Além de produzirem oxigênio, as árvores artificiais também poderão possuir iluminação personalizada, o que garantiria também uma bela paisagem.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Nova célula de hidrogênio


No Mobile World Congress, realizado em Barcelona nesta semana, foi demonstrado o novo sistema de alimentação a hidrogênio para dispositivos móveis. O mais interessante nessa abordagem é o subproduto gerado no final do processo: apenas vapor de água.

Os cartuchos de hidrogênio estão sendo colocados no mercado com capacidades para alimentar células a combustível de 1 watt até 3 kilowatts.

Isto permite a este equipamento carregar telefones celulares, notebooks, e outros dispositivos móveis.

Uma célula a combustível com o cartucho de maior capacidade pode alimentar uma bicicleta elétrica por até 160 quilômetros, a uma velocidade de 40 km/h.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Descoberta pode aumentar a velocidade das transmissões wireless


Redes Wi-Fi e redes de telefones sem fio podem ter sua velocidade dobrada após a descoberta de cientistas da Universidade de Stanford.
A descoberta é que (ao contrário do que se imaginava e se ensinava), é possível sim haver transmissão de dados em uma mesma frequência.

Philip Levis, professor assistente de ciência da computação e engenharia elétrica de Stanford disse que o novo sistema de transmissão de dados poẽ abaixo as suposições sobre como as redes sem fio podem ser concebidas. Ao contrário da tecnologia anterior, com esta nova descoberta, será possível receber e transmitir ao mesmo tempo.

A técnica criada pode ser comparada à forma como os seres humanos utilizam a própria voz e audição. Se alguém estiver gritando, este mesmo alguém não poderá ouvir um sussurro. Basicamente criam-se dois sinais (como se fossem um sinal baixo e um sinal alto). Desta forma, um sinal não interfere no outro.

Os pesquisadores não detalharam quando a tecnologia poderá aparecer comercialmente, mas disseram que já têm um pedido de patente e estão trabalhando para comercializá-la e para melhorar a força do sinal, para torná-lo mais adequado para redes Wi-Fi.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Velocidade do pensamento


Muito têm-se visto sobre a evolução das interfaces homem-máquina. Há alguns dias, postei uma notícia sobre realidade aumentada, um passo importante na evolução das interfaces. Uma outra vertente nesta evolução é esta: o monitoramento e interpretação de ondas cerebrais. Nesta categoria entram as interfaces neurais - equipamentos de controle usando os pensamentos (também chamados de interfaces cérebro-máquina).

Este tipo de interface tem evoluído constantemente e caminha rumo à funcionalidade plena no dia-a-dia. Abrir sua caixa de email, colocar para tocar uma música ou executar o editor de textos sem precisar tocar em nada está se tornando um sonho cada vez mais próximo com o passar dos anos. No entretanto, para o completo amadurecimento desta interface são necessárias evoluções em várias áreas (não apenas a evolução dos sensores, por exemplo). A compreensão do funcionamento do cérebro humano desempenha também um papel fundamental neste conjunto.

Pesquisadores do IMEC, na Bélgica, criaram um equipamento que seria (a princípio) para aplicações médicas - um sistema de eletroencefalograma portátil - que monitora continuamente as ondas cerebrais.O equipamento transmite as informações via rádio (wireless), para um receptor a até 10 metros de distância. Estas informações então são interpretadas pelo computador.

O consumo de energia é relativamente baixo: no mínimo 3,3mW e no máximo 9,2 mW. Devido a isto, suas baterias de íons de líto de 100mAh podem aguentar até 4 dias sem ser necessário a recarga.

O potencial do equipamento para fins médicos já está mais do que demonstrado: exames de eletroencefalograma que são atualmente feitos em laboratório podem agora ser feitos em casa. Além disso, o monitoramento do paciente pode ser feito de forma satisfatória, já que o aparelho pode ser utilizado durante o dia sem gerar grande desconforto.

Os pesquisadores partem agora para o aperfeiçoamento da interface. O design e a funcionalidade deste equipamento ainda precisam melhorar para que, com o tempo, possa permitir talvez então outras aplicações.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Pendrives: uma breve história


Antigamente, para se copiar algo de um computador para outro, quando não se tinha uma rede disponível entre os computadores, era necessário utilizar os famosos disquetes. Quem já utilizou desses problemáticos dispositivos magnéticos sabe o tamanho da dor de cabeça.

O tempo passou, novas formas de compartilhamento foram sendo aperfeiçoadas e se tornaram acessíveis ao público geral. Vieram então os gravadores de CD, depois os gravadores de CD com direito a leitura de DVD (os chamados drives combo) e nesta mesma época os primeiros pendrives (também chamados de USB Flash Drive) a preços mais acessíveis começaram a surgir.

O primeiro pendrive a ser comercializado para o público geral foi feito pela Trek e Tecnologia (da IBM) no ano de 2000.

Hoje em dia, em praticamente qualquer loja de eletrônicos, conveniências ou papelaria é possível encontrar um pendrive a preços bem interessantes (principalmente se comparados aos preços de 10 anos atrás).

Estima-se que, em condições ideias, um pendrive possa armazenar até 10 anos algum arquivo gravado nele.

Pendrive em formato de panda, lançado pela parceira entre
Active Media Products e World Wildlife Fund (WWF)

domingo, 13 de fevereiro de 2011

As telas sensíveis ao toque e o drama do ITO - Parte 2



Como você leu no artigo anteriror, a qualidade da imagem nas telas digitais depende do número de pixels e a fabricação de telas compactas depende do ITO (Indium Tin Oxide).
Porém, o elemento Índio está se tornando cada vez mais escasso.

Os pesquisadores de diversas partes do mundo começaram desde já a busca por uma alternativa à este elemento na fabricação de telas. Dr. Qibing Pei e sua equipe, da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, fabricaram eletrodos transparentes usando nanofios de prata (AgNW), depositados sobre um outro material (um polímero - material formado de macromoléculas) que é mais barato que o vidro, e que pode tanto ser fabricado para ser flexível como pode ser também rígido. Com este material, é possível fabricar também telas que possam ser deformadas sem perderem a funcionalidade.

Outra alternativa ao ITO será apresentada pelo instituto alemão Fraunhofer na Feira de Nanotecnologia 2011, que será realizarada em Tóquio este mês. Os pesquisadores do Fraunhofer afirmam ter conseguido atingir um nível similiar de funcionalidade utilizando nanotubos de carbono e polímeros de baixo custo. O polímero é o PET - este mesmo que você deve estar pensando. O mesmo material utilizado para a fabricação de garrafas plásticas.
Os nanotubos de carbono endurecem sobre o PET, formando uma camada de grande durabilidade.

Existe também um estudo, realizado por pesquisadores coreanos e japoneses da Universidade de Sungkyunkwan, para a fabricação de uma tela sensível ao toque usando grafeno. Porém, os óxidos e outras substâncias usadas pela indústria eletrônica têm seus preços cotados em dólares por grama, o que faz o preço da fabricação dessas telas ter um alto custo.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

As telas sensíveis ao toque e o drama do ITO



A qualidade da imagem que vemos em TVs, monitores e outras telas é ditada (dentre outras coisas) pelo número de pixels. Um pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira. Cada um desses pontos exibe uma cor, e sua exibição é controlada pelo dispositivo eletrônico que o utiliza (a sua TV, seu monitor, seu celular, etc).

Cada vez mais, procura-se espremer mais e mais pixels em uma mesma área. Torna-se então inviável utilizar fios comuns para alimentar e controlar cada um deles individualmente.

Para sanar este problema, surgiram então os eletrodos transparentes. Esses eletrodos são películas condutoras de eletricidade que são montadas sobre os próprios pixels, e permitem controlar a exibição dos mesmos. O material com o qual se faz esses eletrodos transparentes é chamado de ITO (Indium Tin Oxide - ou óxido de estanho depado com índio).

O problema dos eletrodos transparentes fabricados atualmente reside exatamente no ITO: o elemento Índio (símbolo In) é um metal branco prateado brilhante que está se tornando mais escasso a cada dia. Estima-se que as reservas do elemento Índio no mundo não consigam atender a demanda de telas por mais do que 10 anos.

Com o ITO também se fazem os contatos os quais permitem a detecção da posição dos dedos em telas sensíveis ao toque.

Então, qual pode ser a solução para a escassez do elemento Índio diante da necessidade da fabricação de telas ? Leia amanhã na continuação deste artigo.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Governo dá previsão para implantação total do SINIAV



Os congestionamentos nas grandes cidades são um problema já muito antigo (não somente no Brasil) e algumas medidas já foram tomadas há tempos para tentar amenizar o problema: o rodízio de veículos é uma exemplo destas.

O projeto SINIAV já vem sendo discutido desde 2006, sem grandes avanços. Porém, recentemente, o governo apresentou novas informações: o DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito) promete implantar até o ano de 2014 (para o bem ou para o mau) o SINIAV (Sistema de Identificação Automática de Veículos) para tentar amenizar este antigo problema dos congestionamentos.

O SINIAV é um projeto que promete implantar em todos os veículos automotores, elétricos, reboques e semirreboques, que os identifiquem e informem também: sua posição, velocidade, RENAVAM e todos os outros respectivos dados do veículo.

Este sistema (segundo o DENATRAN) irá permitir a maior fluidez no trânsito e permitir a detecção de veículos roubados, de acidentes nas estradas, veículos estacionados em locais proibidos ou veículos transitando com documentos vencidos.

Os transmissores dentro dos carros poderão ser instalados no pára-brisas ou na placa do veículo.

Estas informações poderão também ser acessadas por algumas empresas privadas.

Clique na imagem para ampliá-la

Investimentos

Para colocar este sistema para funcionar, o governo terá que investir na instalação de antenas transmissoras e centrais de processamento. As antenas instaladas nas vias poderão captar com precisão informações de veículos que estiverem a até 160 Km/h. As antenas (de acordo com as primeiras informações) terão também um alcance previsto de pelo menos 5 metros.


Adeus Guitar Hero



A fabricante de jogos Activision Blizzard anunciou ontem o fim da linha Guitar Hero. Apesar da receita líquida da Activision Blizzard em 2010 ter aumentado de 4,28 bilhões para 4,45 bilhões (em relação ao ano anterior), a empresa vai interromper o desenvolvimento de seu jogo "Guitar Hero" para 2011.

De acordo com a Activision Blizzard, a decisão foi tomada pela queda continuada no gênero musical. A empresa também confirmou que vai parar o desenvolvimento do jogo True Crime: Hong Kong.

Quanto à franquia "Call of Duty", a Activision Blizzard informou que irá continuar seu desenvolvimento em 2011, com investimentos em peso.


terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Realidade aumentada: uma introdução


Bem-vindo à realidade aumentada. Uma "nova" forma de interação entre homem e máquina. Aliás, nem tão nova assim...

Você já deve ter ouvido falar nessa tal "realidade aumentada" ou em breve ouvirá. Jogos, aparelhos de TV e outros estão convergindo de forma natural para esta, que promete ser a nova moda tecnológica. Mas afinal, do que se trata ?

O conceito básico nem é tão novo assim: você provavelmente já viu comentaristas fazendo setas e linhas em cima de imagens nos famosos "tira-teimas" ou a previsão do tempo, mostrando imagens e efeitos ao mesmo tempo que mostra a imagem do jornalista.

O que então existe de novo neste conceito ?

Imagine poder ver indicações de rotas e outras informações sem precisar ficar olhando para seu GPS. Imagine visualizar tudo isso em seu próprio pára-brisa.


Imagine que você saia do seu carro e possa continuar visualizando estas informações, navegar na internet e fazer muitas outras coisas sem precisar carregar um dispositivo nas mãos para isto.

Esta é a proposta da realidade aumentada: proporcionar este tipo de conforto e utilidade misturando o real com o virtual.

A projeção de imagens diretamente na retina através de lentes de contato inteligentes, com microcircuitos eletrônicos integrados, é uma das grandes inovações que virão junto com a realidade aumentada. Ao desligar o circuito da lente, a pessoa poderá enxergar normalmente, como se nada estivesse em seus olhos.


Existe também um projeto de lente inteligente que promete monitorar a saúde de pacientes: um sensor de glicose dentro da lente usa um conjunto de eletrodos para injetar pequenas correntes elétricas através do fluido lacrimal, detectando quantidades muito pequenas de açúcar dissolvido, sendo possível então monitorar o nível de glicose do paciente.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Fotossíntese artificial



Cientistas americanos conseguiram criar uma nova forma de aproveitamento da luz do Sol. Na Universidade de Brigham Young, o professor Richard Watt e sua equipe estavam estudando uma certa proteína, quando suspeitaram que ela poderia reagir com a luz do Sol, em um processo similiar ao da clorofila na fotossíntese.

Para provar a idéia, eles realizaram o seguinte experimento: misturaram a proteína com ácido cítrico (retirado de laranjas) e depois com ferritina (proteína da maior importância no armazenamento de ferro em seres humanos). Em seguida, eles dissolveram ouro em pó na solução. Frascos da mistura de cor amarelada foram então expostos à luz natural.

Se o experimento funcionasse, a proteína deveria utilizar a luz do Sol para arrancar elétrons do ácido cítrico e transferi-los para o ouro. E foi justamente isso que ocorreu: após 20 minutos a substância mudou de cor. A nova cor da solução indica que a proteína usou a luz do sol para excitar o ácido cítrico da laranja, desencadeando uma transferência de energia, dando à solução uma coloração roxa.

Os cientistas agora irão começar a realizar testes conectando à proteína eletrodos para canalizar a energia para armazená-la (ligando os eletrodos em uma bateria, por exemplo).

A busca por fontes alternativas de energia, mais "verdes", tem grande importância e esta descoberta pode ser de grande ajuda na preservação do meio ambiente.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Nova geração do PSP a caminho


Se você se interessa pelo portátil da Sony, o PSP, aí vem uma novidade:
A Sony finalmente liberou as especificações da próxima geração do console. Ele será equipado com um processador ARM Cortex de quatro núcleos, câmera traseira e frontal, GPS, Wi-Fi, Bluetooth e 3G.

A tela será sensível ao toque e terá uma resolução de 960 x 544 pixels.
O novo PSP por enquanto está sendo chamado de NGP (next-gen PSP) e ainda não tem uma data estabelecida para o seu lançamento. Provavelmente existirá também uma versão sem conexão 3G, a um preço mais acessível. Os jogos para o NGP poderão ser baixados em uma loja virtual, a PS Suite.

O Culturalize está de volta !


Depois de um longo tempo sem publicar postagens, voltamos a ativa ! :)

Esperamos que todos os visitantes/seguidores do blog curtam essa boa notícia.

Culturalize: Culturalizar é preciso !