IBM e Fujifilm desenvolvem tecnologia com fita magnética capaz de armazenar 35 TB

A utilização de fita magnética para o armazenamento de dados não é nenhuma novidade: o conceito propriamente dito de fitas magnéticas foi inventado por Fritz Pfleumer em 1928 e essa forma armazenamento de dados começou a ser aplicada somente em 1950. Desde então, a tecnologia de utilização de fitas magnéticas para o armazenamento de informações sofreu várias mudanças. Agora, uma parceria entre a gigante IBM e a Fujifilm parece ter gerado bons frutos: os inventores da nova tecnologia de armazenamento dizem ter conseguido criar uma forma de armazenar 35 TB de dados em uma fita (1 TB = 1024 GB).
A nova fita conta uma densidade de 29,5 bilhões de bits por polegada quadrada. Esta densidade de dados é cerca de 39 vezes maior do que a densidade de dados em área se comparado com os melhores produtos disponíveis atualmente no mercado.
Esta tecnologia ainda não pode ser aplicada para o uso doméstico e está destinada para os grandes centros de armazenamento de informações. Todavia, essa nova fita demonstra que a utilização de fitas magnéticas para o armazenamento de dados é ainda uma tecnologia viável e de grande importância, pois se comparada com outras formas de armazenamento é, sem dúvida alguma, a mais barata.

Dica: Tornando a vida mais prática com um leitor de cartão

A popularização de dispositivos que utilizam a porta USB (câmeras digitais, celulares e etc) tornou comum também a utilização dos cartões de memória, os quais são a parte fundamental para o transporte e armazenamento de dados. Se você possui por exemplo uma câmera digital, provavelmente já se deparou com o incômodo de ter que levar junto um cabo de dados para todos os lados, para poder copiar as fotos daquela festa.

Se esse for o seu caso, existe uma solução prática, que pode economizar algumas dores de cabeça: um leitor de cartão.
O leitor de cartão não necessita de drivers para funcionar (é só plugar e usar, aonde você estiver) e devido ao seu tamanho, em conjunto com um cartão de memória, pode ser utilizado como um chaveiro e servir de pendrive.
O procedimento para se utilizar um leitor de cartão é simples: retire o cartão de memória do aparelho (por exemplo, do celular ou da câmera) e insira-o no leitor cartão.


Existem vários tipos de leitores de cartão. Os leitores de cartão mostrados acima são do tipo portáteis, que podem ler cartões de memória MicroSD (e são os leitores mais práticos para se transportar). Outros tipos de leitores de cartão possuem a opção de se utilizar outros formatos de cartão de memória, porém não são tão práticos para o transporte:

Caso seu dispositivo utilize outro formato de cartão de memória (Ex: cartão SD), os leitores de cartão portáteis mostrados aqui ainda podem ser utilizados se você possuir um cartão MicroSD e um adaptador de cartões MicroSD para SD. Basta encaixar o cartão MicroSD no adaptador e utilizar. É valido lembrar também que alguns fabricantes de cartão de memória trazem este adaptador junto com o cartão MicroSD, não sendo necessária a aquisição separada do adaptador).

Tecnologia permite interação com gestos via monitor LCD

A tecnologia touch screen foi um grande passo na interação usuário-máquina, pois foi um avanço que permitiu a construção de várias soluções nas mais diversas áreas. Foi a partir dessa tecnologia que foram construídos, por exemplo, os terminais de bancos onde é necessário (na maior parte do tempo) interagir apenas com a tela do terminal, dando mais confiabilidade e segurança para os usuários.
Agora, um monitor de LCD que interage com os gestos dos usuários foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Cambridge. Este monitor contém um sistema de sensores que detecta o que está ocorrendo na sua frente e permite a interação com os gestos dos usuários.
Com o tempo, será possível interagir com os computadores assim como em filmes, utilizando-se apenas as mãos.
Por enquanto, essa tecnologia está engatinhando, e a imagem captada pelos sensores ainda é bastante deficiente.

Filmes do protótipo da tela BiDi em ação podem ser vistos no endereço web.media.mit.edu/~mhirsch/bidi/

Resultado da promoção

A comissão julgadora analisou todas as respostas e decidiu que a melhor foi a de Renata Barros Costa, da cidade de Ubá, Minas Gerais:

"Posso dar meu primeiro passo seguindo e ajudando a divulgar o blog Culturalize!"

Agradecemos a todos que participaram, e fiquem de olho. Em breve tem mais promoções aqui no blog Culturalize!

Um grande abraço a todos, feliz Natal e um ano novo maravilhoso!

Parabéns, Renata. Entre em contato por e-mail para agendar a entrega se assim preferir.

Promoção "relâmpago" de Natal!

Atenção, estamos iniciando hoje (15 de dezembro de 2009) um evento natalino que você não pode perder!

Envie um e-mail com seus dados (nome e endereço completos) para culturalizeblog@rocketmail.com respondendo a seguinte questão:

"Como você pode colaborar para culturalizar o ano de 2010?"

A resposta mais criativa levará para casa um conjunto de enfeites natalinos (idêntico ao das fotos desse post), contendo quatro (04) peças decorativas feitas pela artesã Lou Barbosa, nossa querida colaboradora.

Não perca tempo! As inscrições começam hoje (dia 15) e vão apenas até o dia 20 de dezembro de 2009! No dia 21 de dezembro revelaremos o autor ou autora da frase mais criativa e enviaremos seu presente.

Clique aqui para ler o regulamento completo da promoção.

Energia solar e gadgets:

Um grande problema de se utilizar baterias, é que após o término da vida útil elas são descartadas (quase sempre) juntamente com o lixo comum. A maioria das pilhas são fabricadas com materias bioacumulativos (demoram muito tempo para se desfazerem) e esses podem contaminar o solo e o lençol freático. Quando utilizamos energia elétrica gerada por fontes "não limpas", também estamos contribuindo para a degradação do meio.

Seguindo a tendência de um mercado consumidor cada vez mais preocupado com o meio ambiente, várias empresas visam destacar-se apresentando sua linha de produtos "verdes", que consomem cada vez menos energia e aproveitam-na de forma mais eficaz.

Os gadgets solares prometem resolver o problema de uma forma bem elegante: aproveitam a energia do sol e não necessitam das incômodas trocas de baterias para se manterem funcionando.
Alguns bons exemplos de gadgets que se utilizam de energia limpa são:

O Blue earth, um celular (fabricado pela Samsung) que, além de utilizar energia solar, também é totalmente feito de plástico reciclado:


A mochila solar, que permite o carregamento de vários dispositivos:


E a cortina solar, que armazena em uma bateria a energia coletada:

Adaptação: uma questão de sobrevivência

Foto: Luiza Reis (projeto de reflorestamento promovido pela CEDAE - RJ)

É fato que os brasileiros estão se envolvendo cada vez mais com a questão ambiental e novas ONGs (organizações não-governamentais) em favor da ecologia e sustentabilidade estão surgindo dia após dia. Isso se deve ao fato de que o que estamos causando ao nosso querido planeta azul está voltando para nós com uma intensidade cada vez maior, através de enchentes, vendavais, terremotos, maremotos, altas temperaturas, fortes mudanças climáticas e outros fenômenos que estão ameaçando a vida de todos os seres do globo!

Recentemente, produtoras brasileiras criaram um vídeo em apoio à ONG estrangeira "TCK TCK TCK" (em inglês, é o som que o ponteiro do relógio que marca os segundos emite - equivalente ao nosso "TicTacTicTac" português), relacionando um de nossos maiores problemas ambientais (se não o maior), o aquecimento global, com a teoria da evolução das espécies de Charles Darwin:


Essa proposta é algo em que realmente devemos pensar, levando em consideração que o planeta Terra está aqui há muito antes de nós sonharmos em existir e todas as espécies souberam se adaptar para coexistir com ele, e é assim que deve ser, precisamos nos adaptar ao planeta! Se nós continuarmos a poluir e desmatar como fazemos hoje, logo ele não nos proverá os recursos necessários à vida (já não está provendo!), essa adaptação é uma questão de sobrevivência, não só nossa como de todas as espécies (já adaptadas).

Pense nisso: primeiro devemos nos adaptar ao meio, para só depois adaptarmos o meio a nós.